domingo, 1 de fevereiro de 2015

Disse-lhe Tomé: "Senhor meu Deus meu!"


Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: “Vimos o Senhor!” Mas ele lhes disse: “Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não crerei”. (João 20:24-25 NVI)
  
Essa passagem relata a ocasião em que alguns discípulos contam à Tomé que Jesus havia ressuscitado e que estivera com eles. Tomé, por sua vez, não acredita e coloca algumas condições para que possa crer. Para tal, ele precisaria vê-Lo e tocar nos locais do corpo onde Jesus havia sido ferido.

Assim como Tomé, nós frequentemente colocamos condições para crermos plenamente em Jesus Cristo. Temos o hábito de enfileirarmos os problemas diante de Jesus e condicionarmos nossa confiança Nele mediante a solução dos mesmos. Sim, impomos que só creremos Nele quando a Sua presença se revelar naquilo que é visível e tangível para nós. 

Devemos, porém, pensar que problemas existirão até o final das nossas vidas. Nem todos serão resolvidos ou terão o desfecho que gostaríamos. Sendo assim, até quando postergaremos a nossa crença em Jesus Cristo? À Tomé foi dada a oportunidade de ver e tocar a Jesus como descrito no versículo 27:

E Jesus disse a Tomé: “Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare de duvidar e creia”. Disse-lhe Tomé: "Senhor meu Deus meu!" (João 20:28 NVI)

Repare que Jesus permitiu que cada "exigência" de Tomé fosse atendida. Será que na hipótese de Jesus atender a cada uma das nossas expectativas, creríamos Nele plenamente? Cabe-nos a reflexão: o que estamos esperando para crer? A qual situação estamos condicionando a nossa confiança em Jesus Cristo?

Então Jesus lhe disse: “Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram”. (João 20:29 NVI)

Deus te abençoe!
Gustavo Vicari